Antes de mais quero que saibam que depois de 20 anos a andar em Bicicletas de BTT e trinta em estrada, (a minha primeira bicicleta de BTT foi uma CINZIA rígida, em aço e que pesava 16 KG e custou-me em1988 uma fortuna, € 334,50), pensava que já tinha visto e experimentado tudo, mas estava completamente errado, como cliente Cannondale ferrenho, só em 11 anos tive 15 bicicletas desta marca, nunca pensei vir a ter sensações do género que tive com a Epic. Nas voltas que fiz com ela em alguns test drive nunca tinha realizado o verdadeiro potencial de todo o sistema.
É um “monstro” de subida, bastante manobrável, segura a descer e ao mesmo tempo bastante cómoda e estável. (E eu estou habituado à RUSH CARBON, que como o meu amigo André Malha diz, ao sofá)
De início fazia-me um pouco de impressão o “BRAIN” a actuar mas depois de alguns KM em terrenos desafiantes comecei a sentir a verdadeira eficácia do sistema, genial.
É um “monstro” de subida, bastante manobrável, segura a descer e ao mesmo tempo bastante cómoda e estável. (E eu estou habituado à RUSH CARBON, que como o meu amigo André Malha diz, ao sofá)
De início fazia-me um pouco de impressão o “BRAIN” a actuar mas depois de alguns KM em terrenos desafiantes comecei a sentir a verdadeira eficácia do sistema, genial.
E se estas sensações são sentidas com o modelo antigo como é que será com nova EPIC CARBON, um produto da nova geração S-WORKS.
Eu depois conto, fiquem descansados.
Eu depois conto, fiquem descansados.
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